que a Joana estava muito mais saudável, que nunca mais lhe vi ranho no nariz e que apenas é assolada de vez em quando por tosses intermináveis, que sempre é melhor do que tosses intermináveis acompanhadas de ranhos sem fim, estou a engolir as palavras desde que este ano começou.
Está bem que o ranho continua desaparecido em combate, mas tem tido mais episódios de febre nestes últimos dois meses do que no último ano todo.
Está desde sábado com febre, queixou-se de tudo o que podia, desde ouvidos, garganta, barriga, mas que meia hora depois da queixa já não doíam. E eu que vou dando os xaropes de acordo com a queixa, às tantas já estou a dar-lhe 5 ou 6 xaropes de uma vez, o que leva a episódios como o de ontem à noite com a Joana a vomitar-me a cama toda porque se agoniou com o Maxilase e a Rita no meio da confusão (e enquanto eu tentava controlar os vómitos da Joana e de tentar que não vomitasse muita área do meu edredon), achou por bem verter o frasco ainda aberto e bem cheio, todo por cima da minha cama.
A Joana passou esta noite a arder, a febre sem ceder aos benurons e brufens mas até ver, hoje está melhor. (já estava a ver o inevitável antibiótico a entrar em cena)
E confesso que me transtorna a vida quando ela fica em casa muitos dias doente, porque fica farta, porque eu fico farta, porque o trabalho acumula-se e os planos para a semana vão todos por água a baixo. E depois é tentar que a Rita não apanhe nada. O que é complicado para um flor de estufa, que desde que o ano começou já tomou antibiótico duas vezes.
Ontem apanhei-a a beber um iogurte líquido que a Joana tinha acabado de beber no auge de um dia com febre. Agora é só esperar. (Só com muita sorte não me fica doente também...)
Está bem que o ranho continua desaparecido em combate, mas tem tido mais episódios de febre nestes últimos dois meses do que no último ano todo.
Está desde sábado com febre, queixou-se de tudo o que podia, desde ouvidos, garganta, barriga, mas que meia hora depois da queixa já não doíam. E eu que vou dando os xaropes de acordo com a queixa, às tantas já estou a dar-lhe 5 ou 6 xaropes de uma vez, o que leva a episódios como o de ontem à noite com a Joana a vomitar-me a cama toda porque se agoniou com o Maxilase e a Rita no meio da confusão (e enquanto eu tentava controlar os vómitos da Joana e de tentar que não vomitasse muita área do meu edredon), achou por bem verter o frasco ainda aberto e bem cheio, todo por cima da minha cama.
A Joana passou esta noite a arder, a febre sem ceder aos benurons e brufens mas até ver, hoje está melhor. (já estava a ver o inevitável antibiótico a entrar em cena)
E confesso que me transtorna a vida quando ela fica em casa muitos dias doente, porque fica farta, porque eu fico farta, porque o trabalho acumula-se e os planos para a semana vão todos por água a baixo. E depois é tentar que a Rita não apanhe nada. O que é complicado para um flor de estufa, que desde que o ano começou já tomou antibiótico duas vezes.
Ontem apanhei-a a beber um iogurte líquido que a Joana tinha acabado de beber no auge de um dia com febre. Agora é só esperar. (Só com muita sorte não me fica doente também...)
2 comentários:
É sempre assim... as melhoras da Joana!!!
ai miga q cenário...
Espero que a Janeca fique bem e que a Rituxa nada apanhe, pensamento positivo.
Vai ao meu blog e ves fotos do fds!
bjinhos grandes
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