A Rita continua a chorar todas as manhãs, mas na 6ª feira apanhei-a mais satisfeita quando a fui buscar e por isso enchi-me de pensamentos positivos.
A Joana continua a adorar ir para escola e está muito contente porque já põe a data nos trabalhos, vai aprender a escrever o nome em letra manuscrita, vai ter um livro de matemática e tem um cantinho na sala com água para lavarem louça e conseguem a proeza de o fazer sem se molharem e sem molharem tudo num raio de 3 km. O comportamento começou bem, mas no outro dia teve a brilhante ideia de, enquanto a educadora se ausentou por uns minutos, incentivar os colegas todos a esconderem-se debaixo das mesas na sala e gritarem Buuuu quando a educadora aparecesse. Ficou, pelo que percebi, a turma toda de castigo. Até teve graça, mas ela não pode saber.
De resto, fica sempre muito sensibilizada cada vez que encontra a Rita no recreio e acabam as duas de mão dada a chorar. Ela diz que não é capaz de não chorar. Que tem pena da mana, uma sentimentalóide. Como a mãe.
A virose já foi para outras bandas, mas a ranhoca deu o ar da sua graça na Rita, que esteve acordada esta noite das 4 às 8 da manhã porque já não sabe respirar com ranho à mistura. E nessas 4 horas levantei-me umas 60 vezes e dei colo outras tantas. Hoje foi para a escola com um olho aberto e outro fechado.
E estava frio hoje de manhã. Que não ajuda nada.
A Joana continua a adorar ir para escola e está muito contente porque já põe a data nos trabalhos, vai aprender a escrever o nome em letra manuscrita, vai ter um livro de matemática e tem um cantinho na sala com água para lavarem louça e conseguem a proeza de o fazer sem se molharem e sem molharem tudo num raio de 3 km. O comportamento começou bem, mas no outro dia teve a brilhante ideia de, enquanto a educadora se ausentou por uns minutos, incentivar os colegas todos a esconderem-se debaixo das mesas na sala e gritarem Buuuu quando a educadora aparecesse. Ficou, pelo que percebi, a turma toda de castigo. Até teve graça, mas ela não pode saber.
De resto, fica sempre muito sensibilizada cada vez que encontra a Rita no recreio e acabam as duas de mão dada a chorar. Ela diz que não é capaz de não chorar. Que tem pena da mana, uma sentimentalóide. Como a mãe.
A virose já foi para outras bandas, mas a ranhoca deu o ar da sua graça na Rita, que esteve acordada esta noite das 4 às 8 da manhã porque já não sabe respirar com ranho à mistura. E nessas 4 horas levantei-me umas 60 vezes e dei colo outras tantas. Hoje foi para a escola com um olho aberto e outro fechado.
E estava frio hoje de manhã. Que não ajuda nada.
3 comentários:
Não consigo. Não consigo nunca ler que a Rita fica a chorar e não ficar com uma lágrima no canto do olho. Mais quando as imagina às 2 de mão dada a chorar. E nem as conheço. Isto de ser mãe mexe mesmo connosco. Imagino se fosse a minha e imagino a tua vontade de ficares com ela o dia todo lá. Xiças! Que dor no coração.
Beijinhos de mãe
Yolanda
Confesso que quando percebi porque é que foram para baixo da mesa também fiquei com vontade de rir :)
é que no princípio o Manel só explicou que foi para baixo da mesa... não contou exactamente como tudo se passou...
tadinha! e tão queridas de mãos dados! acho lindo!
a janinha tem imensa piada! ehehehe
jinhos
tê
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