e eu ponho-me aqui a falar de férias de Verão. O que vale é que já me passou a neura pós-férias. Este ano custou-me mais do que é costume voltar a Lisboa. Acho que me apetecia estar em todo o lado menos cá.
As férias, ai as férias. Acho que desde que a Joana nasceu que eu não tinha umas férias em que tivesse conseguido descansar tanto. Tirando horas de sono, que não foram por aí além, porque a Rita com menos 4 horas de fuso horário acordava sempre por volta das 6h, 6h30 da manhã, a desgraçada. Mas de relax fiquei eu cheia. De relax e de tapiocas, que me deram direito a uma barriga de tal forma redonda que achavam que eu podia estar à espera de bebé.
As meninas andaram felizes, a Rita finalmente perdeu o medo do mar, logo no primeiro dia em que se banhou no Brasil. A tal ponto que se divertia a ser enrolada pelas ondas na zona de rebentação. Acho que ajudou bastante a temperatura da água. Três anos depois ganhou finalmente confiança nas braçadeiras (aleluia!) e saiu dos degraus das piscinas. Foram horas seguidas dentro de água e tantos mergulhos logo no primeiro dia que eu cheguei a temer uma otite logo à chegada.
As duas deram-se melhor que nunca, muita rezinguice à mistura claro, mas acho que nunca as vi a brincarem tanto juntas. De tal forma que consegui ler três livros, o que já não me acontecia há séculos.
Da gripe, nada, tirando o susto que apanhamos quando chegamos ao aeroporto e nos deparamos com toda a gente de máscara. Mas safámo-nos e foram umas férias sem ponta de remédios. As viagens de avião é que continuam cansativas. Para lá moeram-nos o juízo, principalmente a Joana que estava saturada até ao tutano. Depois de estoirar com a bateria do portátil e já não ter mais filmes para ver, foi "quando é que chegamos" de 2 em 2 minutos durante algumas horas. A Rita não tem a noção. Só quando aterrámos e sentiu o embate no chão é que ela perguntou se o avião já estava a andar. Achou provavelmente que ficámos ali parados no aeroporto dentro do avião aquelas horas todas.
Para cá, pacífico. Dormiram a viagem toda esparramadas uma por cima da outra e ainda por cima de nós. Claro que não preguei olho, até porque ficámos ao pé das casas-de-banho e tive a sensação que estava tudo incontinente. Foi uma romaria que não tem explicação. A noite inteira. E aquele autocolismo que parece que vai sugar o avião todo lá para dentro, é impossível de ignorar.
Para lá sempre foram de fraldas. A Joana ainda passou a vergonha de ser revistada no RX e da senhora olhar para ela e dizer tão grande e ainda de fralda??? Corou até às orelhas mas lá foi ela divertida com o enchumaço no rabiosque.
O tempo esteve fantástico, pouco choveu e a temperatura um sonho. O Nannai continua imbatível em termos de serviço. E tudo o resto, claro. Ficámos no bungallow de sempre que no fim nos deixa tantas saudades.
O único defeito do Brasil é não ter pôr-do-sol no mar. Porque de resto, show di bola!
As férias, ai as férias. Acho que desde que a Joana nasceu que eu não tinha umas férias em que tivesse conseguido descansar tanto. Tirando horas de sono, que não foram por aí além, porque a Rita com menos 4 horas de fuso horário acordava sempre por volta das 6h, 6h30 da manhã, a desgraçada. Mas de relax fiquei eu cheia. De relax e de tapiocas, que me deram direito a uma barriga de tal forma redonda que achavam que eu podia estar à espera de bebé.
As meninas andaram felizes, a Rita finalmente perdeu o medo do mar, logo no primeiro dia em que se banhou no Brasil. A tal ponto que se divertia a ser enrolada pelas ondas na zona de rebentação. Acho que ajudou bastante a temperatura da água. Três anos depois ganhou finalmente confiança nas braçadeiras (aleluia!) e saiu dos degraus das piscinas. Foram horas seguidas dentro de água e tantos mergulhos logo no primeiro dia que eu cheguei a temer uma otite logo à chegada.
As duas deram-se melhor que nunca, muita rezinguice à mistura claro, mas acho que nunca as vi a brincarem tanto juntas. De tal forma que consegui ler três livros, o que já não me acontecia há séculos.
Da gripe, nada, tirando o susto que apanhamos quando chegamos ao aeroporto e nos deparamos com toda a gente de máscara. Mas safámo-nos e foram umas férias sem ponta de remédios. As viagens de avião é que continuam cansativas. Para lá moeram-nos o juízo, principalmente a Joana que estava saturada até ao tutano. Depois de estoirar com a bateria do portátil e já não ter mais filmes para ver, foi "quando é que chegamos" de 2 em 2 minutos durante algumas horas. A Rita não tem a noção. Só quando aterrámos e sentiu o embate no chão é que ela perguntou se o avião já estava a andar. Achou provavelmente que ficámos ali parados no aeroporto dentro do avião aquelas horas todas.
Para cá, pacífico. Dormiram a viagem toda esparramadas uma por cima da outra e ainda por cima de nós. Claro que não preguei olho, até porque ficámos ao pé das casas-de-banho e tive a sensação que estava tudo incontinente. Foi uma romaria que não tem explicação. A noite inteira. E aquele autocolismo que parece que vai sugar o avião todo lá para dentro, é impossível de ignorar.
Para lá sempre foram de fraldas. A Joana ainda passou a vergonha de ser revistada no RX e da senhora olhar para ela e dizer tão grande e ainda de fralda??? Corou até às orelhas mas lá foi ela divertida com o enchumaço no rabiosque.
O tempo esteve fantástico, pouco choveu e a temperatura um sonho. O Nannai continua imbatível em termos de serviço. E tudo o resto, claro. Ficámos no bungallow de sempre que no fim nos deixa tantas saudades.
O único defeito do Brasil é não ter pôr-do-sol no mar. Porque de resto, show di bola!
9 comentários:
Este ano o Pai Natal vem de manga curta e calçonete, barba rapada e chapéu de palha. A fingir que veio do Brasil como as toleironas das fotos...
O Chapéu doido de inveja
Este ano tb consegui ler bastante nas férias (2 livros)... parece-me que quando os filhos atingem a idade dos 3 anos é quando nos é permitido voltar a ler nas férias ;) (no próximo ano deixo de ter este direito outra vez)...
Ri-me ao imaginar a Joana a passar de fralda no RX... ahahah
Ai, as férias... o que vale é que são sempre boas e sabem sp bem e a pouco!
Pró ano há mais ;)
Beijinhos
Tambem lá estivemos, temos que combinar melhor o mês...:)
Que tentação!!
(gostava muito de ir ao brasil, mas tenho tanto medo dessa viagem... ainda para mais depois do acidente com a air france...)
Aiiiii q INVEJA!!!!!! O nosso Nannai, q saudades de tudo.
Ri-me imenso com este texto. Desde as casas-de-banho, ao avião na pista, até imaginar aquelas tapiocas tão tapiocas.
e como te compreendo na saudade que deixa qd temos q voltar daquela terra maravilhosa e do hotel fantástico onde nos tratam como se nos conhecessem desde sempre....
Na Páscoa me aguardem....
essa do por do sol no mar ... n é bem assim ... ja assisti no rio de janeiro é mm lindo ... vemos uma bola gigante laranja e vermelha a derreter-se na linha do horizonte ... epah tapiocas q saudades ... eu quero ver se vou la em dezembro ... a ver se há €€€ ... adorei as fotos e fiquei com 1 vontade de nadar naquelas aguas fantasticas ehehhe
costumas ir mm pra onde??? bjoca
pois, quando eu digo Brasil, é o nosso Brasil, para onde fomos. porque sim,há zonas onde o sol se põe no mar e deve ser lindo de se ver.
o nannai é em porto-galinhas.
bjs
Que maravilha de férias!
:)
(isto é só p meter inveja, é, é?!?!) ;)
Que lindas fotos... ;) as imagens falam por si só ;)
Para o ano há mais com certeza.
Beijinhos*
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