à Patrick Swayze. Aquele andar robótico em que as pernas quase não dobram. Ontem corri pela primeira vez a mini-maratona e consegui fazer os quase 8 km a correr. Estive 1h05 a esfalfar-me. Tirando 100 metros em que fui em passo acelerado pois as pulsações já estavam altas demais para o meu gosto.
A parte da ponte é muito engraçada, a vista é linda mesmo com algum nevoeiro. Faz-se bem depressa mas é tanta gente que o objectivo é tentar não tropeçar nas pessoas que vão a correr e travam de repente ou as que correm aos zig-zags. E não escorregar nas grelhas que fazem aquele barulho tão característico da Ponte quando lá passamos de carro. São trilhos sem gente para ultrapassar, mas é muito fácil torcer o pé ou escorregar.
É giro ver as pessoas espalhadas pela rua que nos aplaudem como se fôssemos uma Rosa Mota. Parece irrelevante mas até ajuda. Levamos encontrões a toda a hora de pessoas suadas e fedorentas e vemos passar os da meia-maratona a correr 3 vezes mais rápido que nós para uma distância 3 vezes maior também. Sentimo-nos o palhaço pobre no meio do povo enquanto os da meia têm uma estrada só para eles. : )
O pensinho no nariz, apesar de ridículo, faz mesmo toda a diferença e é uma desilusão não poder respirar tão bem o resto do tempo. Que vontade que eu tenho de endireitar o nariz por dentro para poder respirar como deve ser.
No fim é um alívio vislumbrar a meta e um orgulho quando conseguimos fazer mais do que estávamos à espera. O meu pensamento quando parei resumia-se a comida. Queria um hamburger do macdonalds mais do que tudo na vida.
A parte da ponte é muito engraçada, a vista é linda mesmo com algum nevoeiro. Faz-se bem depressa mas é tanta gente que o objectivo é tentar não tropeçar nas pessoas que vão a correr e travam de repente ou as que correm aos zig-zags. E não escorregar nas grelhas que fazem aquele barulho tão característico da Ponte quando lá passamos de carro. São trilhos sem gente para ultrapassar, mas é muito fácil torcer o pé ou escorregar.
É giro ver as pessoas espalhadas pela rua que nos aplaudem como se fôssemos uma Rosa Mota. Parece irrelevante mas até ajuda. Levamos encontrões a toda a hora de pessoas suadas e fedorentas e vemos passar os da meia-maratona a correr 3 vezes mais rápido que nós para uma distância 3 vezes maior também. Sentimo-nos o palhaço pobre no meio do povo enquanto os da meia têm uma estrada só para eles. : )
O pensinho no nariz, apesar de ridículo, faz mesmo toda a diferença e é uma desilusão não poder respirar tão bem o resto do tempo. Que vontade que eu tenho de endireitar o nariz por dentro para poder respirar como deve ser.
No fim é um alívio vislumbrar a meta e um orgulho quando conseguimos fazer mais do que estávamos à espera. O meu pensamento quando parei resumia-se a comida. Queria um hamburger do macdonalds mais do que tudo na vida.
7 comentários:
Grande Inês...
podes sempre andar de pensinho no nariz... é o novo look Primavera/Verão 2010 :)
ahahahah, é uma óptima ideia, até pode ser que pegue!
ahahahahahaha
linda linda
e as tuas meninas estavam na meta a tua espera?
p.s. parabens pelo benfica lol
ate comemorei o 3º golo! :P
Parabéns pela coragem de teres ido até à meta, por não teres do ridiculo com o penso no nariz e espero que tenhas conseguido a tua ida ao Mc !
És um espectáculo! E até podias encher-te de pensos que não ficarias ridícula. E isso é mesmo o menos comparado com o feito em si. Que orgulho, pá, essa é que é essa!
O Chapéu aplaude de pé
Boa Inês!!!
Eu já fiz a mini mas a andar... detesto correr ;)
elisa, as meninas não estavam na meta. estavam com os avós porque o Nuno tb foi correr. estou espantada com esse teu benfiquismo eheheh
obrigada a todas! bjs
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