
E agora começou a panca de os desenhar "grávidos". Mas até os põe na parede ao lado da cama dela, por isso devem ser "monstros bons".
Uma vez li um texto do Eduardo Sá em que ele dizia que chegou à conclusão que com a filha não resultava dizer que não existem monstros, porque na cabeça deles hão-de existir sempre. E eu adoptei essa estratégia. Quando ela está com medo dos monstros eu digo para não se preocupar, que os levo todos para o meu quarto e que se fizerem muito barulho, os ponho na rua. E ela fica satisfeita. E o que é facto é que resulta, é raro falar-me de monstros na hora do deitar. Pois, agora não fala. É um tu-cá-tu-lá com eles que até já os desenha a procriar!