31.7.08
Este ano
a escolha do destino de férias lá fora foi mais complicada. Desde o início que bati o pé que não queria ir para o Brasil, por causa do surto de dengue que houve no Rio e arredores. E Brasil é o nosso destino de eleição. Por ter voo directo (que ajuda quando se vai com 2 crianças ainda pequenas), pela comida descomplicada (que ajuda quando se vai com 2 crianças pequenas), pela facilidade de comunicação (que ajuda quando se vai com 2 crianças pequenas) e por tudo o resto.
Mas o dengue... eu não conseguia passar por cima dessa questão. Vimos 1001 destinos, melgámos como nunca o nosso amigo na agência de viagens, mas ou era longe, ou caro (principalmente destinos na Europa), ou era época de furacões, ou implicava várias ligações aéreas. Estivémos até há uns dias sem saber para onde íamos, coisa que nunca aconteceu.
Até que a minha madrinha (que é especialista em doenças infecto-contagiosas) me elucidou melhor sobre o dengue, principalmente sobre a variante hemorrágica, a que pode provocar morte. Esta só pode ser apanhada se a pessoa já tiver tido dengue pelo menos UMA vez, na sua variante "normal" (a que provoca apenas sintomas semelhantes aos de uma gripe), por isso mais susceptível de ser contraída por pessoas locais e não por viajantes ocasionais (seria um azar daqueles, em 15 dias apanhar-se dengue mais do que uma vez). Além disso, são mosquitos que não gostam de praia nem zonas limpas. Gostam de águas paradas e zonas mais sujas.
Posto isto, aqui vamos nós. Com uma sorte dos diabos ainda conseguimos voo e hotel. Apesar de tudo vou carregada com repelentes e daquelas pastilhas para pôr nas fichas no quarto. Mas vou descansada.
Mas o dengue... eu não conseguia passar por cima dessa questão. Vimos 1001 destinos, melgámos como nunca o nosso amigo na agência de viagens, mas ou era longe, ou caro (principalmente destinos na Europa), ou era época de furacões, ou implicava várias ligações aéreas. Estivémos até há uns dias sem saber para onde íamos, coisa que nunca aconteceu.
Até que a minha madrinha (que é especialista em doenças infecto-contagiosas) me elucidou melhor sobre o dengue, principalmente sobre a variante hemorrágica, a que pode provocar morte. Esta só pode ser apanhada se a pessoa já tiver tido dengue pelo menos UMA vez, na sua variante "normal" (a que provoca apenas sintomas semelhantes aos de uma gripe), por isso mais susceptível de ser contraída por pessoas locais e não por viajantes ocasionais (seria um azar daqueles, em 15 dias apanhar-se dengue mais do que uma vez). Além disso, são mosquitos que não gostam de praia nem zonas limpas. Gostam de águas paradas e zonas mais sujas.
Posto isto, aqui vamos nós. Com uma sorte dos diabos ainda conseguimos voo e hotel. Apesar de tudo vou carregada com repelentes e daquelas pastilhas para pôr nas fichas no quarto. Mas vou descansada.
30.7.08
Cá em casa
temos barras paralelas, dignas de uns Jogos Olímpicos. E ginastas à altura.
(não tem paramento...)
(não tem paramento...)
29.7.08
27.7.08
Santa Cruz
tem uma praia daquelas à séria, cheia de iodo e cheiro a maresia. Com ondas valentes e correntes traiçoeiras, mas onde apetece passar o dia. Tem tios malucos e tias maternais que tornam o tratar delas mais leve e que as enchem de atenção. Tem avós que cozinham deliciosamente e que as mimam dos pés à cabeça.
E tem o efeito secundário de as saciar de tal forma, que no domingo à noite adormecem em 5 segundos. Santa Santa Cruz.
E tem o efeito secundário de as saciar de tal forma, que no domingo à noite adormecem em 5 segundos. Santa Santa Cruz.
25.7.08
24.7.08
Ainda na Herdade do Reguenguinho
as meninas deliraram com uma ninhada de gatos e confirmei o gosto que a Rita tem por animais. É destemida e mandona. Dá-lhes ordens para irem para ao pé da mãe ou para comerem um bocadinho de bolo que trouxe do pequeno-almoço no bolso, ou empurra-lhes à força a cabeça para beberem água. Puxa-lhes o rabo e deita-se em cima deles. Mesmo quando a arranham, ela barafusta directamente com eles.
A Joana vai mais a medo, com prudência e com a minha ajuda, mas ganhando confiança, gosta.
Se não fosse alérgica, tinha trazido um.
A Joana vai mais a medo, com prudência e com a minha ajuda, mas ganhando confiança, gosta.
Se não fosse alérgica, tinha trazido um.
23.7.08
Fomos ao alergologista
para mais uma vez acertar as agulhas em relação à medicação preventiva das duas, já que as mazelas se agudizam especial e surpreendentemente neste altura. O Verão passado foi abonado em tosses, expectorações, ranhocas, farfalheira e muitas sessões de ginástica respiratória para as duas.
Este ano, como já sabemos o que a casa gasta, o tratamento estendeu-se até meados de Junho e finalmente temos um Verão sem antibiótico. A Rita de vez em quando lá faz a sua ginástica respiratória porque é perita em acumular "porcaria" nos pulmões, mas este ano está finalmente mais controlado.
Desde que tinha duas semanas de vida e apanhou uma bronqueolite, que teve que levar logo uns amassos e desde aí, nem sei bem ao certo, mas terá feito com certeza mais do que 80 sessões de cinesioterapia. Nunca se habituou e chora que nem uma perdida mas tem resultados excelentes e é mais eficaz do que os melhores xaropes para a tosse do mundo.
Nesta consulta a Joana teve quase "alta", porque nunca mais houve crises de asma e tem passado lindamente. Para já terá só um tratamento no início do Outono, coisa leve, as vacinas do costume. Vamos tentar deixar de lado a bomba e o anti-asmático. A Rita ainda vai continuar encharcada em bombas e afins, até porque vai entrar na escola em Setembro, mas estamos optimistas.
E a melhor notícia que tive foi que a imunidade dela subiu finalmente para níveis normais. Ela começou logo a ser picada com 3 meses. Foi fazendo análises e a imunidade era francamente baixa. Estava quase no mínimo. Deveria ter valores entre os 50 e os 220 e tinha apenas 8. O cenário era assustador porque se assim continuasse iria ser uma menina com pouca capacidade para lutar contra infecções e estaria mais tempo doente do que bem. Ou ainda pior.
Nos primeiros dois anos de vida, posso dizer que ela passou mais tempo constipada e com tosse do que saudável. Dava para perceber que ela ia aparecer pelo barulho que fazia. Quando ouvíamos o som de uma cafeteira borbulhante a aproximar-se, já sabíamos que a Rita andava por ali. Estava a tornar-se angustiante.
A partir dos 2 anos foi melhorando, a imunidade subindo devagarinho e o tempo que estava constipada e com farfalheira diminuindo. Agora finalmente consigo ver uma luz ao fundo do túnel, e o médico descansou-me em relação à imunidade. Um alívio.
Talvez agora a entrada para a escola não seja tão produtiva em infecções, já que leva uma boa bagagem de imunidade a muitos dos bichinhos que a Joana trouxe da escola. No meio de tudo, esta pode ser a parte boa.
Este ano, como já sabemos o que a casa gasta, o tratamento estendeu-se até meados de Junho e finalmente temos um Verão sem antibiótico. A Rita de vez em quando lá faz a sua ginástica respiratória porque é perita em acumular "porcaria" nos pulmões, mas este ano está finalmente mais controlado.
Desde que tinha duas semanas de vida e apanhou uma bronqueolite, que teve que levar logo uns amassos e desde aí, nem sei bem ao certo, mas terá feito com certeza mais do que 80 sessões de cinesioterapia. Nunca se habituou e chora que nem uma perdida mas tem resultados excelentes e é mais eficaz do que os melhores xaropes para a tosse do mundo.
Nesta consulta a Joana teve quase "alta", porque nunca mais houve crises de asma e tem passado lindamente. Para já terá só um tratamento no início do Outono, coisa leve, as vacinas do costume. Vamos tentar deixar de lado a bomba e o anti-asmático. A Rita ainda vai continuar encharcada em bombas e afins, até porque vai entrar na escola em Setembro, mas estamos optimistas.
E a melhor notícia que tive foi que a imunidade dela subiu finalmente para níveis normais. Ela começou logo a ser picada com 3 meses. Foi fazendo análises e a imunidade era francamente baixa. Estava quase no mínimo. Deveria ter valores entre os 50 e os 220 e tinha apenas 8. O cenário era assustador porque se assim continuasse iria ser uma menina com pouca capacidade para lutar contra infecções e estaria mais tempo doente do que bem. Ou ainda pior.
Nos primeiros dois anos de vida, posso dizer que ela passou mais tempo constipada e com tosse do que saudável. Dava para perceber que ela ia aparecer pelo barulho que fazia. Quando ouvíamos o som de uma cafeteira borbulhante a aproximar-se, já sabíamos que a Rita andava por ali. Estava a tornar-se angustiante.
A partir dos 2 anos foi melhorando, a imunidade subindo devagarinho e o tempo que estava constipada e com farfalheira diminuindo. Agora finalmente consigo ver uma luz ao fundo do túnel, e o médico descansou-me em relação à imunidade. Um alívio.
Talvez agora a entrada para a escola não seja tão produtiva em infecções, já que leva uma boa bagagem de imunidade a muitos dos bichinhos que a Joana trouxe da escola. No meio de tudo, esta pode ser a parte boa.
22.7.08
21.7.08
Uma escapadinha
até à Herdade do Reguenguinho, no Cercal (perto das praias da costa vicentina) onde fomos tão bem recebidos.
Esteve-se lindamente, elas brincaram muito com outras crianças, tomámos todos umas belas banhocas e enchi o bandulho de bolinho caseiro ao pequeno-almoço (deliro com bolinho caseiro nestes sítios, tirem-me tudo mas deixem-me o bolo!)
Praia é que nada. A costa alentejana (só a costa) esteve mergulhada num nevoeiro irritante e não dava para estar na praia com 19 graus. Não se via um palmo à frente dos olhos.
Não tinhamos televisão, mas não nos fez falta, a não ser ao Nuno que queria ver o Benfica no sábado à noite (mas pelos vistos ainda bem que não viu). Também estivémos o fim-de-semana todo sem escova. Esqueci-me de a pôr na mala e nem um pente tinha. Andámos de rabo de cavalo e muito despenteadas o dois dias. Mas ninguém reparou.
18.7.08
Nos supermercados
devia haver uma pessoa só para nos ajudar a escolher melões. Daquelas que só precisam de amarfanhar as pontas, cheirar aqui e ali e esborrachar a barriga ao melão, para nos dizerem com toda a certeza "este é muito bom, menina!". E é mesmo. Um verdadeiro serviço público.
Eu, às vezes acerto, mas quando dou um tiro ao lado, ficam-me sempre encravados os cinco (!!!) euros que dei por um melão verde e de cortiça.
E se há melão o ano inteiro, então deveria ser um trabalho a tempo inteiro.
Eu, às vezes acerto, mas quando dou um tiro ao lado, ficam-me sempre encravados os cinco (!!!) euros que dei por um melão verde e de cortiça.
E se há melão o ano inteiro, então deveria ser um trabalho a tempo inteiro.
17.7.08
16.7.08
A Rita tem uma mania
um bocado irritante de chamar má a tudo o que se mexa, quando a obrigam a fazer qualquer coisa que não gosta, ou quando a contrariam. Ao jantar, na parte da sopa a coisa vai subindo de tom para um mázona, dito em loop. "Má, má, má, mázooona, má, mamã mázona, má". Nas minhas várias abordagens para ver se se deixa de coisas, disse-lhe más são as bruxas!.
A partir daí e até ao fim da sopa passei a "buxa, buxa má, buuuxa, mamã buxa má."
Anda uma mãe a criar filhos para isto.
A partir daí e até ao fim da sopa passei a "buxa, buxa má, buuuxa, mamã buxa má."
Anda uma mãe a criar filhos para isto.
15.7.08
13.7.08
11.7.08
10.7.08
Ontem fui deitar-me
angustiada com um filme que vi na televisão. (E eu gosto de filmes tensos, que mexam comigo)
Imaginem que estão num barco, um iate ou coisa que o valha. Em mar aberto. Estão com outros casais e com o vosso bebé de 6 meses. Põem o bebé a dormir, ligam o intercomunicador no deck e vão todos tomar banho no mar. Quando querem voltar para o barco apercebem-se que se esqueceram de baixar as escadas do barco. Ninguém consegue subir.
Acabam por morrer quase todos. Menos um deles e a mãe da bebé (que desespera a ouvir a filha a chorar pelo intercomunicador sem poder fazer nada).
Conseguem subir por acaso, um golpe de sorte que lhes surgiu já em desespero. Enquanto ele furioso dava murros no barco com os óculos de snorkelling, separou-se a parte do visor do resto e com a ajuda deste bocado de plástico conseguiu prender-se com os braços numa portinha que havia de lado e a mãe trepou-lhe pelos ombros acima. Irrita a solução ter estado lá desde o início.
Era história verdadeira e fui-me deitar arrepanhada por dentro.
Imaginem que estão num barco, um iate ou coisa que o valha. Em mar aberto. Estão com outros casais e com o vosso bebé de 6 meses. Põem o bebé a dormir, ligam o intercomunicador no deck e vão todos tomar banho no mar. Quando querem voltar para o barco apercebem-se que se esqueceram de baixar as escadas do barco. Ninguém consegue subir.
Acabam por morrer quase todos. Menos um deles e a mãe da bebé (que desespera a ouvir a filha a chorar pelo intercomunicador sem poder fazer nada).
Conseguem subir por acaso, um golpe de sorte que lhes surgiu já em desespero. Enquanto ele furioso dava murros no barco com os óculos de snorkelling, separou-se a parte do visor do resto e com a ajuda deste bocado de plástico conseguiu prender-se com os braços numa portinha que havia de lado e a mãe trepou-lhe pelos ombros acima. Irrita a solução ter estado lá desde o início.
Era história verdadeira e fui-me deitar arrepanhada por dentro.
8.7.08
Quando uma delas chama durante a noite
e depois do ping-pong do "vai lá tu", lá vou eu na escuridão corredor fora, a tropeçar em tudo o que é brinquedo ou sapato que ficou perdido por ali enquanto rogo algumas pragas entredentes, que isto de tropeçar a meio da noite tem muito mais impacto que de dia. Além disso acho sempre que estou a ir para o lado errado da casa e que vou chocar contra uma janela ou parede que apareceu ali de repente.
Normalmente as idas à Joana são feitas com mais optimismo, porque os pedidos são objectivos. Ou lhe doem as pernas (e quer ben-u-ron), ou teve um sonho mau (e viro-lhe a almofada para o lado dos sonhos bons e repito-lhe que só temos um sonho mau por noite, whatever...) ou então está com medo do escuro e quer a porta aberta. Pronto. Fica-se por aqui e é num instante, tirando as dores nas pernas que demora mais porque até o xarope fazer efeito ainda fica uns bons minutos aos berros. Enquanto eu conto até mil para não me passar.
A Rita é mais complicada porque ou está com uma insónia (falarei disto outro dia) e acha que já pode sair da cama às 5 da manhã, ou "qué cóólo" e corre-se o risco dela despertar e depois querer colo mais 50 vezes até adormecer. Ou então quer água (e rogo mais algumas pragazitas porque me esqueci outra vez de lhe pôr um biberon com água dentro da cama, sua cabeça de alho chôcho e agora toma lá que é para aprenderes, uma bebé com sede e desperta e pronta para o forróbódó). Outras vezes chora porque tem tosse ou o nariz entupido e aí a coisa complica-se. E eu quero tanto ir dormir.
Mas depois lembro-me dos milhares de casais (ou mães) pelo país fora, ainda acordados àquela hora com um bebé recém-nascido de goela aberta com cólicas ou horários trocados ou simplesmente colérico e sorrio (maliciosamente). Lembro-me que o pior já passou. E que isto agora se faz com uma perna às costas.
Normalmente as idas à Joana são feitas com mais optimismo, porque os pedidos são objectivos. Ou lhe doem as pernas (e quer ben-u-ron), ou teve um sonho mau (e viro-lhe a almofada para o lado dos sonhos bons e repito-lhe que só temos um sonho mau por noite, whatever...) ou então está com medo do escuro e quer a porta aberta. Pronto. Fica-se por aqui e é num instante, tirando as dores nas pernas que demora mais porque até o xarope fazer efeito ainda fica uns bons minutos aos berros. Enquanto eu conto até mil para não me passar.
A Rita é mais complicada porque ou está com uma insónia (falarei disto outro dia) e acha que já pode sair da cama às 5 da manhã, ou "qué cóólo" e corre-se o risco dela despertar e depois querer colo mais 50 vezes até adormecer. Ou então quer água (e rogo mais algumas pragazitas porque me esqueci outra vez de lhe pôr um biberon com água dentro da cama, sua cabeça de alho chôcho e agora toma lá que é para aprenderes, uma bebé com sede e desperta e pronta para o forróbódó). Outras vezes chora porque tem tosse ou o nariz entupido e aí a coisa complica-se. E eu quero tanto ir dormir.
Mas depois lembro-me dos milhares de casais (ou mães) pelo país fora, ainda acordados àquela hora com um bebé recém-nascido de goela aberta com cólicas ou horários trocados ou simplesmente colérico e sorrio (maliciosamente). Lembro-me que o pior já passou. E que isto agora se faz com uma perna às costas.
4.7.08
3.7.08
2.7.08
Num restaurante
às vezes é-me difícil ter de optar por um prato só, quando há tantas coisas a chamarem por mim na lista. Por isso adoro restaurantes com menús de degustação. Onde comemos mini-pratinhos com um bocadinho de cada coisa, provamos sabores diferentes, coisas que não imaginamos juntar, e sem ter o trabalho de fazer a selecção e ficarmos reduzidos só a um.
Ontem fomos pela primeira vez ao Omnia. Comemos tudo o que está na lista, em mini-porções. Ficou-me na cabeça um mini-risoto de camarão com lima e um folhado de queijo com uva e ainda umas vieiras em cima de um molhinho delicioso. São 10 pratos, que mudam todos os meses, para não se tornar monótono. E há a possibilidade de, se não gostarmos de algo na ementa nessa noite, o chef cozinhar um pratinho de propósito para substituir. Foi o meu caso, que não gosto de foie-gras e que tive direito a uma substituição deliciosa. Depois ainda há sobremesa, esta de tamanho normal.
Saí de lá com vontade de fazer coisas diferentes na cozinha, mas depois a inércia empurra-me sempre para o lombo de porco no forno e para o peixe assado que já ninguém pode ver cá em casa.
Ontem fomos pela primeira vez ao Omnia. Comemos tudo o que está na lista, em mini-porções. Ficou-me na cabeça um mini-risoto de camarão com lima e um folhado de queijo com uva e ainda umas vieiras em cima de um molhinho delicioso. São 10 pratos, que mudam todos os meses, para não se tornar monótono. E há a possibilidade de, se não gostarmos de algo na ementa nessa noite, o chef cozinhar um pratinho de propósito para substituir. Foi o meu caso, que não gosto de foie-gras e que tive direito a uma substituição deliciosa. Depois ainda há sobremesa, esta de tamanho normal.
Saí de lá com vontade de fazer coisas diferentes na cozinha, mas depois a inércia empurra-me sempre para o lombo de porco no forno e para o peixe assado que já ninguém pode ver cá em casa.
1.7.08
Faz hoje 8 anos
que juntámos os trapinhos. Com mais 8 de namoro, estamos juntos há 16 anos. Precisamente metade da nossa vida.
Crescemos juntos e vamos envelhecer juntos.
(e hoje é dia de cinema e jantarinho. yupi!)
Crescemos juntos e vamos envelhecer juntos.
(e hoje é dia de cinema e jantarinho. yupi!)
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