foi cumprido. E só faltou mesmo, como disse o Tio João, cantarmos o hino do Benfica em vez dos Parabéns.P.s. O bolo é da Magia do Açúcar. E estava, como sempre, uma delícia. Posso dizer orgulhosamente que comi sozinha quase metade do bolo.
31.1.09
O seu desejo
foi cumprido. E só faltou mesmo, como disse o Tio João, cantarmos o hino do Benfica em vez dos Parabéns.P.s. O bolo é da Magia do Açúcar. E estava, como sempre, uma delícia. Posso dizer orgulhosamente que comi sozinha quase metade do bolo.
29.1.09
Há 6 anos
estava eu "confortavelmente" deitada numa mesa de operações a ser "estropiada", porque a Joana, que agora não há meio de estar sentada mais do que 2 minutos seguidos, não deu a volta e passou a gravidez toda muito sentadinha. Faz 6 anos. Está alta, crescida. Tem não sei quantos dentes a abanar e morre de medo de ir ao dentista. Já dorme de porta fechada mas ainda se levanta aí umas 5 vezes antes de se ficar pela cama e sempre com a queixa de que não consegue dormir, mesmo que só tivesse estado deitada 30 segundos. Reclama que não gosta de dormir mas dorme lindamente. E quando está a dormir parece muito pequenina outra vez. Se tem sonhos maus diz que pensa numa vaca num campo de flores para se distrair.
Com a Rita já se dá bem melhor, embora ainda varie muito de minuto para minuto. Ou é mandona e brutinha ou então diz que a Rita é o bebé mais lindo do mundo e ri-se à gargalhada das tropelias dela. Come sempre sozinha e anda a tentar não sujar tanto a toalha à volta. Mas acaba sempre com milhares de bagos de arroz colados ao pijama. A luta agora é mantê-la sentada à mesa do princípio ao fim (uma luta já com muitos anos), jantares sem televisão e garfadas com menos comida de uma vez. Ah, e boca fechada.
Fala muito alto e é muito esganiçada. Às vezes é respondona, o que não me agrada nada, mas leva logo uma ensaboadela e acaba por pedir desculpa. Anda desejosa de aprender a ler e o pai adora ensinar-lhe palavras com duas sílabas por isso lá vai experimentando.
Se eu por acaso fungo com o nariz pergunta-me logo se estou constipada ou se estou triste. Anda um bocadinho mentirosa, principalmente para se safar de alguma. Mas num dia angelical é capaz de me contar mentiras de há um ano atrás, como no outro dia que me disse, que uma noite em que tinha ficado sozinha na cozinha a jantar (ainda na outra casa) que quando disse que tinha comido tudo era mentira, porque tinha mandado a comida toda pela conduta do lixo.
Faz lojas de ganchos, de fitas e elásticos, põe tudo por cores e pares e depois obriga-me a mim e à Rita a comprarmos coisas mas quase sem tocar em nada. Fica doida se a Rita lhe desarruma a loja, que é quase sempre. Tem muito mau perder, é capaz de atirar o tabuleiro do jogo ao alto porque perdeu o jogo ou porque está em vias de. Mas continuamos a tentar.
Está tão grande que já quase não me cabe no colo, a roupa fica-lhe curta num instante e já calça o 31. Às vezes toma banho sozinha e delira com a experiência. Tem uns olhinhos muito doces e começam a aparecer-lhe agora sinais por todo o lado. Não me deixa lavar o pescoço porque tem ataques de cócegas. Só ali porque no resto do corpo todo não tem.
É aventureira e gosta de experimentar coisas malucas. Anda na montanha russa à vontade e "goza" comigo por eu ter medo. Está muito mais sociável se conhecer as pessoas. Mas não gosta muito do desconhecido. É muito protectora da irmã e fica doida comigo quando a deixo ter alguma coisa pequenina na boca.
Vê televisão nas posições mais estranhas do mundo, mas sentada normalmente acho que nunca a vi. Gosta de me provocar dizendo que hoje ninguém brincou com ela na escola. Faz-se de coitadinha mas sabe que eu já não acredito. Adora tarefas e delira quando é a "responsável da turma" do dia. Acorda sempre bem disposta mas é carrancuda quando chega à escola. Demora uns minutos a mudar as agulhas. Mas se estiver bem humorada, é a criança mais fácil do mundo de tratar.
Há tanto para dizer, mas o post já vai longo. A minha Joaninha está a crescer e eu morro de saudades dela pequenina. Mas ao mesmo tempo é maravilhoso vê-los crescer assim saudáveis e felizes.
Parabéns minha Princesinha do Oeste.
28.1.09
Quando é para ir dormir para a caminha
esperneia.
E depois abanca-se em caixas de cartão, na sala, deita-se e tapa-se como se fosse passar ali a noite. Fecha os olhos e tudo para fingir que está a dormir. É tão malandreca.
27.1.09
26.1.09
Descobriu o esconderijo das chuchas
e agora lá se vai a história de que só tem uma chucha e que quando estiver velha, esburacada e mal-cheirosa, já não tem outra disponível. Até ao Verão teremos mesmo que fazer o esforço de lhe tirar a chucha. Passa cada vez mais tempo com ela na boca, tem os dentes cada vez mais tortos e não me parece que com cebola vá lá. Molhámos a chucha em vinho tinto para ver a reacção. Nenhuma, continuou a chuchar como se nada fosse. E a resolução de diminuir o tempo de chucha durante o dia também não tem sido concretizada. Antes pelo contrário.
Não quero deitá-la fora ou dizer que a perdi. Não quero que seja ela a deitá-la fora por imposição nossa ou em troca de uma prenda. A cebola em princípio não vai funcionar. Alguém tem ideias?
23.1.09
22.1.09
A Rita
já faz uns desenhos engraçados (apesar de não me sentir muito favorecida neste, porque fui desenhada cabeçuda, sem membros e com barba). Mas o mais peculiar nos desenhos dela é que os faz sempre invertidos. Ou seja, se eu estiver à sua frente, ela faz o desenho virado para mim e não para ela. Do lado dela desenha-os sempre a fazer o pino.Ainda não descobri o significado, se é que tem algum. Ou se é comum desenhar-se assim nesta idade. Não me lembro da Joana o fazer. Mas acho alguma graça à facilidade com que o faz.
21.1.09
20.1.09
Já voltámos e venho inteira.
A novidade é que só caí uma vez, fiz pistas azuis com bocadinhos de vermelhas, recebi dicas preciosas da Patrícia que me ajudaram a controlar melhor os skis e a ganhar mais confiança e a perder um bocadinho do medo.A não-novidade é que continuo com pânico na entrada e saída das cadeiras. Bem tento descontraír e fazer as coisas sozinha, mas acabo encavalitada no Nuno e com saídas desgovernadas. Mas já consigo conversar lá em cima, e perdi um bocado o medo das alturas, se bem que estas cadeirinhas não eram muito altas.
No 1º dia esteve um sol radioso, mas com o aluguer do material e afins, acabámos por perder muito tempo. Mas deu para começar a ganhar alguma confiança. A Joana experimentou e tem algum receio de andar sozinha. Andou toda contente no meio das pernas do Nuno e planeámos umas aulas para ela no dia seguinte mas o tempo fechou completamente e passou praticamente o dia todo dentro do restaurante. Esta foi a parte chata, o tempo mudou radicalmente no 2º dia, nevoeiro, neve, frio e muito muito vento. No 3º dia as pistas nem sequer abriram e antecipámos o regresso para a parte da manhã.
A companhia foi 5 estrelas e as miúdas estiveram muito entretidas com os amigos da escola. Claro que ontem tivémos direito a choradeira saudosa da Joana na hora de dormir. E hoje de manhã na escola mais um chorinho matinal porque queria ir para a neve e queria o seu amigo M. que entretanto ficou doente em casa depois de tanto frio que apanhámos.
Os meus músculos estão doridos de uma ponta à outra. Estou como fiquei quando fui a pé a Fátima, tal é a tensão com que esquio. Até os dedos das mãos me doiem por apertar com força os batons enquanto desço as pistas. Mas como domino melhor a travagem, consigo ter mais confiança e apesar de continuar a ter medo da velocidade, penso que com algumas aulas, vou lá.
O bichinho veio para ficar.
P.s. As fotos são escassas. No 1º dia poucas tirei porque andava entretida com outras coisas. No 2º dia o tempo fechou e a vontade de tirar fotos, foi-se com o nevoeiro cerrado.
16.1.09
Nervoso miudinho
e aqui vamos nós. Eu e a Rita com uma conjuntivite como companheira, mas mais valia que fosse um pé torcido ou um braço partido, qualquer coisa que servisse como desculpa. Mas não, é só comichão interminável e pode ser que um punhado de neve em cima lhe faça maravilhas.
As malas feitas e tudo controladinho, nada de excessos, tirando as bolachas e snacks para comermos durante o dia que levo como se fosse lá ficar um mês. Mas de roupa aqui temos a vantagem de não termos de fazer conjuntos giros, é só uma mão cheia de polares, golas altas e siga.
Espero para a semana só ter coisas boas para contar. Já chega de histórias malucas.
As malas feitas e tudo controladinho, nada de excessos, tirando as bolachas e snacks para comermos durante o dia que levo como se fosse lá ficar um mês. Mas de roupa aqui temos a vantagem de não termos de fazer conjuntos giros, é só uma mão cheia de polares, golas altas e siga.
Espero para a semana só ter coisas boas para contar. Já chega de histórias malucas.
Umbigo Convites
Criei um novo blog só para os convites de Casamento, Baptizado e Aniversário. Torna-se mais fácil para visualizar e está mais organizado. Aqui.
15.1.09
14.1.09
A última vez que fomos à neve
já foi há quase 4 anos a Zermatt na Suiça. Nessa viagem aconteceu-me algo inédito e jurei que nunca mais me punha em cima de uns skis.
Fui para umas pistas lá para cima, com o Nuno e com o meu cunhado. Era uma pista azul (moderada) e como andava confiante, ia toda contente. Chegámos ao topo e a pista estava fechada e portanto só podíamos descer por uma vermelha (que são as difíceis, ainda há as pistas pretas mas essas são para malucos).
Borrada como sou, recusei-me a descer a pista a esquiar e lá vim eu montanha abaixo a pé, com os skis nas mãos. Demorámos tanto que entretanto já eram 17h e as pistas fecharam. Ainda faltava imenso e já não havia ninguém por perto. Até que mais tarde apareceram dois esquiadores profissionais que andavam a fazer a vistoria final às pistas para ver se havia alguém perdido.
Quando me viram de skis nas mãos passaram-se. Disseram que as pistas já estavam fechadas, que já não havia meios mecânicos a funcionar e que tínhamos que nos despachar. Eu recusei-me a subir para os skis e a descer a pista vermelha e então um deles, que trazia uma maca atrás, obrigou-me a sentar-me lá.
Ok, pensei eu, faz de conta que eu sou um aleijado, de certeza que vai devagarinho, até vai ser relaxante. Mas não foi. Só por sorte não fui cuspida borda fora várias vezes. Agarrei-me com tanta força que achei que tinha partido os tendões todos das mãos. Ele desceu a pista vermelha a alta velocidade. Eu não conseguia abrir os olhos e a boca porque estava a levar com a neve toda na "fronha". Gritei que nem uma descompensada mas ele ignorou-me. Tive mesmo a sensação que se estava a divertir com a situação.
Ainda foram alguns minutos nesta maluqueira e quando parámos insultei tudo e todos e jurei que nunca mais me metia em cima de uns skis.
Mas neve, aqui vou eu. Deve ser o tal bichinho de que tanto falam...
Fui para umas pistas lá para cima, com o Nuno e com o meu cunhado. Era uma pista azul (moderada) e como andava confiante, ia toda contente. Chegámos ao topo e a pista estava fechada e portanto só podíamos descer por uma vermelha (que são as difíceis, ainda há as pistas pretas mas essas são para malucos).
Borrada como sou, recusei-me a descer a pista a esquiar e lá vim eu montanha abaixo a pé, com os skis nas mãos. Demorámos tanto que entretanto já eram 17h e as pistas fecharam. Ainda faltava imenso e já não havia ninguém por perto. Até que mais tarde apareceram dois esquiadores profissionais que andavam a fazer a vistoria final às pistas para ver se havia alguém perdido.
Quando me viram de skis nas mãos passaram-se. Disseram que as pistas já estavam fechadas, que já não havia meios mecânicos a funcionar e que tínhamos que nos despachar. Eu recusei-me a subir para os skis e a descer a pista vermelha e então um deles, que trazia uma maca atrás, obrigou-me a sentar-me lá.
Ok, pensei eu, faz de conta que eu sou um aleijado, de certeza que vai devagarinho, até vai ser relaxante. Mas não foi. Só por sorte não fui cuspida borda fora várias vezes. Agarrei-me com tanta força que achei que tinha partido os tendões todos das mãos. Ele desceu a pista vermelha a alta velocidade. Eu não conseguia abrir os olhos e a boca porque estava a levar com a neve toda na "fronha". Gritei que nem uma descompensada mas ele ignorou-me. Tive mesmo a sensação que se estava a divertir com a situação.
Ainda foram alguns minutos nesta maluqueira e quando parámos insultei tudo e todos e jurei que nunca mais me metia em cima de uns skis.
Mas neve, aqui vou eu. Deve ser o tal bichinho de que tanto falam...
13.1.09
Saldos Umbigo * 20% *
.Pulseira #11.
.Pulseira #10.
.Pulseira #9.
Preço: 12 euros 10 euros (+portes)
(Só até 31 de Janeiro)
.Pulseira #10.
.Pulseira #9.
Preço: (Só até 31 de Janeiro)
12.1.09
De um dia para o outro
combinámos uma ida à neve com um casal amigo nosso que tem um filho na sala da Joana e uma filha na sala da Rita. Vamos para a Sierra de Béjar que eu nunca tinha ouvido falar, mas que é uma boa alternativa para matar o bichinho da neve. É só a 400 kms de Lisboa e tudo por auto-estrada.
Agora que está tudo combinado começam as minhas dores de barriga por me imaginar novamente em cima de uns skis. É um misto de gostar e ter um medo paralisante. Ainda por cima desta vez vou só com pros e não tenho companhia para a gritaria.
Começa logo na parte de ter de calçar as botas mais desconfortáveis do mundo e depois ter que me enfiar nas cadeirinhas já com os skis postos (pergunto eu porque é que não podemos entrar nas cadeiras com os skis nas mãos? Poupava-me uns quantos cabelos brancos). Aqui tenho sempre medo que quando a cadeira nos empurra (1º susto de morte), de ficar com um ski preso ao chão, torcer a perna e parti-la ao meio.
Depois é a parte das alturas. Não respiro nem falo com ninguém, simplesmente não reajo para não abanar a cadeira nem ter consciência de nada. Pior é quando as cadeiras param a meio e ficam a baloiçar a um quilómetro do chão. E acho sempre que há uma grande probabilidade da minha cadeira cair.
A saída é o pânico de morte principal, por achar que não vou conseguir sair no segundo certo ou por ter medo de escorregar e ali ficar com outras pessoas a passarem por cima de mim ou ficar com um ski preso na cadeira e acontecer-me isto ou qualquer coisa que o valha. Consigo imaginar as coisas mais escabrosas do mundo, acreditem.
Depois na parte do ski propriamente dito, gasto os meus tendões e músculos das pernas a fazer cunhas a toda a hora, que para quem não sabe, é a travagem. Como tenho medo da velocidade, ando sempre em cunha e no dia seguinte além de não conseguir fechar as pernas, não as consigo mexer.
Se for uma pista para crianças, aquelas verdes, aí vou toda contente. Quando são as azuis, se for uma pista aceitável, consigo controlar-me. Mas se tiver uma descida mais inclinada pelo meio é ver-me tipo Robocop a fazer a pista de um lado para o outro, sempre em cunha, e a gritar cada vez que viro porque ao virar ganho velocidade, os skis encavalitam-se e eu caio. E não caio e pronto. Não, vou a escorregar meia montanha abaixo, com o rabo a meio centímetro do chão e as pernas a abrirem e quase a fazer a esparregata e acho sempre que me vou partir em três.
Juro que só de estar a escrever isto, estou a ficar com dores de barriga. E perguntam-me vocês porque é que eu me sujeito a isto. Primeiro, porque não quero dar parte fraca. E depois porque gosto. Quando corre bem e sinto que controlo a situação, a sensação é fabulosa. Vou agarrar-me a isto e não pensar mais no assunto.
Agora que está tudo combinado começam as minhas dores de barriga por me imaginar novamente em cima de uns skis. É um misto de gostar e ter um medo paralisante. Ainda por cima desta vez vou só com pros e não tenho companhia para a gritaria.
Começa logo na parte de ter de calçar as botas mais desconfortáveis do mundo e depois ter que me enfiar nas cadeirinhas já com os skis postos (pergunto eu porque é que não podemos entrar nas cadeiras com os skis nas mãos? Poupava-me uns quantos cabelos brancos). Aqui tenho sempre medo que quando a cadeira nos empurra (1º susto de morte), de ficar com um ski preso ao chão, torcer a perna e parti-la ao meio.
Depois é a parte das alturas. Não respiro nem falo com ninguém, simplesmente não reajo para não abanar a cadeira nem ter consciência de nada. Pior é quando as cadeiras param a meio e ficam a baloiçar a um quilómetro do chão. E acho sempre que há uma grande probabilidade da minha cadeira cair.
A saída é o pânico de morte principal, por achar que não vou conseguir sair no segundo certo ou por ter medo de escorregar e ali ficar com outras pessoas a passarem por cima de mim ou ficar com um ski preso na cadeira e acontecer-me isto ou qualquer coisa que o valha. Consigo imaginar as coisas mais escabrosas do mundo, acreditem.
Depois na parte do ski propriamente dito, gasto os meus tendões e músculos das pernas a fazer cunhas a toda a hora, que para quem não sabe, é a travagem. Como tenho medo da velocidade, ando sempre em cunha e no dia seguinte além de não conseguir fechar as pernas, não as consigo mexer.
Se for uma pista para crianças, aquelas verdes, aí vou toda contente. Quando são as azuis, se for uma pista aceitável, consigo controlar-me. Mas se tiver uma descida mais inclinada pelo meio é ver-me tipo Robocop a fazer a pista de um lado para o outro, sempre em cunha, e a gritar cada vez que viro porque ao virar ganho velocidade, os skis encavalitam-se e eu caio. E não caio e pronto. Não, vou a escorregar meia montanha abaixo, com o rabo a meio centímetro do chão e as pernas a abrirem e quase a fazer a esparregata e acho sempre que me vou partir em três.
Juro que só de estar a escrever isto, estou a ficar com dores de barriga. E perguntam-me vocês porque é que eu me sujeito a isto. Primeiro, porque não quero dar parte fraca. E depois porque gosto. Quando corre bem e sinto que controlo a situação, a sensação é fabulosa. Vou agarrar-me a isto e não pensar mais no assunto.
Saldos Umbigo * 20% *
.Brincos #71.
.Brincos #43.
.Brincos #93.
.Brincos #88.
.Brincos #86.
.Brincos #85.
.Brincos #80.
.Brincos #67.
Preço: 8 euros 6,65 euros (+portes)
(só até 31 de Janeiro)
.Brincos #43.
.Brincos #93.
.Brincos #88.
.Brincos #86.
.Brincos #85.
.Brincos #80.
.Brincos #67.
Preço: (só até 31 de Janeiro)
9.1.09
Aproximam-se os anos da Joana
e quando lhe pergunto que bonecada quer este ano no bolo e decoração dos pratos e afins, responde-me que quer um bolo do Benfica. E pratos do Benfica. E copos do Benfica. E toalha do Benfica. O Nuno delirante pergunta-lhe se no bolo quer o emblema do Glorioso ou um campo de futebol. A mim deu-me uma síncope.
Já sei que ela não gosta das Winxs, das Barbies e das outras pirosadas, mas daí a ter um bolo de rapaz, vão 20 quilómetros. Ainda no outro dia vi numa loja de festas uma colecção linda de coisas da Sininho. Vou ter que lhe fazer uma lavagem cerebral nos próximos dias. Fadas. Fadas. Fadas. Fadas.
Aqui somos todos lampiões, mas não exageremos. Campo de futebol... Emblema... Não estão bons da cabeça.
Já sei que ela não gosta das Winxs, das Barbies e das outras pirosadas, mas daí a ter um bolo de rapaz, vão 20 quilómetros. Ainda no outro dia vi numa loja de festas uma colecção linda de coisas da Sininho. Vou ter que lhe fazer uma lavagem cerebral nos próximos dias. Fadas. Fadas. Fadas. Fadas.
Aqui somos todos lampiões, mas não exageremos. Campo de futebol... Emblema... Não estão bons da cabeça.
8.1.09
Saldos Umbigo * 20% *
.Colar #59.
.Colar #58.
.Colar #65.
.Colar #52.
E também colares #55, #57, #65, #68.
Preço:15 euros 12,50 euros (+portes)
(Só até 31 de Janeiro)
.Colar #58.
.Colar #65.
.Colar #52.
E também colares #55, #57, #65, #68.
Preço:
(Só até 31 de Janeiro)
7.1.09
Ia responder aos comentários do post anterior
mas como a resposta dá um post, achei que devia escrever para não ficarem com a ideia errada.
Quando falo que quero ser melhor mãe, não é porque ache que sou um mau exemplar, pelo contrário, acho que sou uma mãe xuxu : ) Agora atenção para os mais sensíveis, aproximam-se alguns parágrafos de gabarolice em estado avançado.
Acho que sou uma mãe muito atenta e dedicada. Gosto muito de brincar, de lhes ensinar coisas novas, de me sentar com elas no chão a inventar brincadeiras ou a fazer desenhos.
Gosto de as contemplar, sem elas saberem que as estou a espreitar, e de decorar cada bocadinho da cara ou do corpinho delas, para nunca me esquecer que um dia já foram assim pequeninas. Tento dar sempre um bocadinho de mim a solo a cada uma, apesar de haver dias em que é quase impossível. Nesses dias tenho pena da que fica prejudicada, é uma parvoíce, eu sei, mas sou assim.
Sou uma mãe prática e galinha qb. Não as sufoco, mas dói-me cada neurazinha delas, como se as quisesse proteger de estarem tristes, quando a tristeza também faz parte da vida.
Quando digo que quero ser melhor mãe é no aspecto de ter mais paciência, porque me salta a tampa com alguma facilidade, porque estrabucho muito. O saco enche num instante e acabo por enxotá-las e desejar estar a fazer outra coisa qualquer. É aqui que entram os sentimentos de culpa.
Outras vezes estou com elas mas estou sempre a levantar-me para ir fazer telefonemas ou para ir ver um mail ou para acabar um trabalho que está mesmo ali. Nestes dias sinto que não lhes dou aquele tempo de qualidade que tanto pregam por aí e é nestas circunstâncias que penso que amanhã vou ser melhor mãe e que quando estiver com elas, estarei mesmo com elas. Se calhar é por ter a sorte de estar tanto tempo com as minhas filhas, que exijo tanto de mim. Sem lamechice, são só constatações.
Mas como tenho noção disto tudo, a parte mais difícil está feita. Agora é só pôr em prática o discurso.
Quando falo que quero ser melhor mãe, não é porque ache que sou um mau exemplar, pelo contrário, acho que sou uma mãe xuxu : ) Agora atenção para os mais sensíveis, aproximam-se alguns parágrafos de gabarolice em estado avançado.
Acho que sou uma mãe muito atenta e dedicada. Gosto muito de brincar, de lhes ensinar coisas novas, de me sentar com elas no chão a inventar brincadeiras ou a fazer desenhos.
Gosto de as contemplar, sem elas saberem que as estou a espreitar, e de decorar cada bocadinho da cara ou do corpinho delas, para nunca me esquecer que um dia já foram assim pequeninas. Tento dar sempre um bocadinho de mim a solo a cada uma, apesar de haver dias em que é quase impossível. Nesses dias tenho pena da que fica prejudicada, é uma parvoíce, eu sei, mas sou assim.
Sou uma mãe prática e galinha qb. Não as sufoco, mas dói-me cada neurazinha delas, como se as quisesse proteger de estarem tristes, quando a tristeza também faz parte da vida.
Quando digo que quero ser melhor mãe é no aspecto de ter mais paciência, porque me salta a tampa com alguma facilidade, porque estrabucho muito. O saco enche num instante e acabo por enxotá-las e desejar estar a fazer outra coisa qualquer. É aqui que entram os sentimentos de culpa.
Outras vezes estou com elas mas estou sempre a levantar-me para ir fazer telefonemas ou para ir ver um mail ou para acabar um trabalho que está mesmo ali. Nestes dias sinto que não lhes dou aquele tempo de qualidade que tanto pregam por aí e é nestas circunstâncias que penso que amanhã vou ser melhor mãe e que quando estiver com elas, estarei mesmo com elas. Se calhar é por ter a sorte de estar tanto tempo com as minhas filhas, que exijo tanto de mim. Sem lamechice, são só constatações.
Mas como tenho noção disto tudo, a parte mais difícil está feita. Agora é só pôr em prática o discurso.
2009. Agora sim.
Senão daqui a pouco estamos em Junho e ainda estou eu a tentar falar das minhas resoluções de ano novo. Que nada são de especial, nada de muito nobre mas importantes para o meu mundo.
São resoluções que até dou por mim a fazer todas as noites depois de as deitar quando penso que amanhã vai ser sempre mais fácil e que amanhã vou ser melhor mãe, amanhã vou ralhar menos, vou olhá-las mais nos olhos quando falam comigo e não fazer quatro coisas ao mesmo tempo enquanto falo com elas, ouvi-las, brincar mais com elas sem o pensamento a vaguear pelo jantar que tenho que ir adiantar ou pelo banho que tenho que preparar.
Ter mais paciência, conseguir gerir melhor os conflitos delas, não me chocar tanto com as saídas pré-pré-adolescentes da Joana e tentar não descarregar nelas o meu mau humor quando durmo pouco ao fim-de-semana. Vivê-las mais. Porque crescem muito depressa, a Joana já tem três dentes a abanar, tem mais dois a nascer lá nos confins da boca e está quase no 1º ano e a Rita ainda é o meu bebé, mas qualquer dia está a pedir-me para sair à noite.
Em relação a resoluções pessoais passa tudo por continuar a "umbigar", trabalhar muito, arranjar novas coisas para fazer nesta área (apesar do curso de joalharia que gostava tanto de fazer ainda não ser para já). É ler mais, ver menos televisão, gozar os meus sobrinhos, não ser refém das minhas listas, fazer mais exercício (tenho aqui o trambolho mesmo ao lado, mas nem de esguelha olho para ele), comer menos fritos, mais peixe, mais fruta, ser mais constante nos humores e ter menos sentimentos de culpa no que diz respeito ao meu papel de mãe.
Coisa pouca e tudo fácil de pôr em prática. Aqui vou eu.
São resoluções que até dou por mim a fazer todas as noites depois de as deitar quando penso que amanhã vai ser sempre mais fácil e que amanhã vou ser melhor mãe, amanhã vou ralhar menos, vou olhá-las mais nos olhos quando falam comigo e não fazer quatro coisas ao mesmo tempo enquanto falo com elas, ouvi-las, brincar mais com elas sem o pensamento a vaguear pelo jantar que tenho que ir adiantar ou pelo banho que tenho que preparar.
Ter mais paciência, conseguir gerir melhor os conflitos delas, não me chocar tanto com as saídas pré-pré-adolescentes da Joana e tentar não descarregar nelas o meu mau humor quando durmo pouco ao fim-de-semana. Vivê-las mais. Porque crescem muito depressa, a Joana já tem três dentes a abanar, tem mais dois a nascer lá nos confins da boca e está quase no 1º ano e a Rita ainda é o meu bebé, mas qualquer dia está a pedir-me para sair à noite.
Em relação a resoluções pessoais passa tudo por continuar a "umbigar", trabalhar muito, arranjar novas coisas para fazer nesta área (apesar do curso de joalharia que gostava tanto de fazer ainda não ser para já). É ler mais, ver menos televisão, gozar os meus sobrinhos, não ser refém das minhas listas, fazer mais exercício (tenho aqui o trambolho mesmo ao lado, mas nem de esguelha olho para ele), comer menos fritos, mais peixe, mais fruta, ser mais constante nos humores e ter menos sentimentos de culpa no que diz respeito ao meu papel de mãe.
Coisa pouca e tudo fácil de pôr em prática. Aqui vou eu.
6.1.09
5.1.09
2009.
Esta noite demorei a adormecer. Eram 4h e ainda estava acordada. Nesta última semana pus o sono todo em dia, aproveitei que as meninas em ritmo de férias esticavam o sono até às 11h da manhã, levantavam-se e iam ver televisão para a sala. E eu dormia até ao 12h ou mais ainda. Ajudou o facto da Rita ter começado a gostar de ver televisão (até agora só parava para ver os telediscos do Panda). Em jejum ficavam ou então atacavam a dispensa e pimba logo com bolachas de chocolate. Mas não interessa, eu dormia e elas estavam felizes.
A par de acordar mais para o tarde, fiz uma coisa que adoro, que é deitar-me tarde também. Nesta semana deitei-me sempre depois das 3 da manhã e descobri programas parvos de televisão, em directo de madrugada que servem para extorquir dinheiro ao imbecil. E como às 3 da manhã o juízo não é o melhor, dei por mim numa noite a gastar o meu saldo todo do telemóvel a tentar entrar no programa, confiante que sabia a palavra e que ganharia os 8 mil euros. Nem entrei, nem a palavra era a que eu pensava. Nas noites seguintes mudei de registo, fugi ao dinheiro fácil e enchi-me de séries do fox life. Vi documentários sobre pessoas que nadam com tubarões brancos, vi Queridos Mudei a Casa já com teias de aranha, vi filmes do século passado no Hollywood e aprendi muitos truques de moda em Esquadrões da Moda.
Dormindo bem o meu humor fica nos píncaros. Quase não ralhei com as miúdas nesta última semana, tirando nas idas aos restaurantes que continuam um circo, mas comparando com a semana do Natal e a semana anterior em que andei com um humor de cão, esta semana foi um bálsamo. Para mim e para elas. E para o Nuno que me atura mesmo quando ando de cabelos em pé.
Começei este post para falar das minhas resoluções de ano novo, mas agora já vai tão comprido, que fica para amanhã. Resolução para 2009: ir directa ao assunto.
A par de acordar mais para o tarde, fiz uma coisa que adoro, que é deitar-me tarde também. Nesta semana deitei-me sempre depois das 3 da manhã e descobri programas parvos de televisão, em directo de madrugada que servem para extorquir dinheiro ao imbecil. E como às 3 da manhã o juízo não é o melhor, dei por mim numa noite a gastar o meu saldo todo do telemóvel a tentar entrar no programa, confiante que sabia a palavra e que ganharia os 8 mil euros. Nem entrei, nem a palavra era a que eu pensava. Nas noites seguintes mudei de registo, fugi ao dinheiro fácil e enchi-me de séries do fox life. Vi documentários sobre pessoas que nadam com tubarões brancos, vi Queridos Mudei a Casa já com teias de aranha, vi filmes do século passado no Hollywood e aprendi muitos truques de moda em Esquadrões da Moda.
Dormindo bem o meu humor fica nos píncaros. Quase não ralhei com as miúdas nesta última semana, tirando nas idas aos restaurantes que continuam um circo, mas comparando com a semana do Natal e a semana anterior em que andei com um humor de cão, esta semana foi um bálsamo. Para mim e para elas. E para o Nuno que me atura mesmo quando ando de cabelos em pé.
Começei este post para falar das minhas resoluções de ano novo, mas agora já vai tão comprido, que fica para amanhã. Resolução para 2009: ir directa ao assunto.
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